Impressoras tridimensionais são vistas há cerca de uma década em grandes pátios industriais - são usadas para testar designs de carros, aviões e outros produtos antes de eles serem enviados à manufatura. Tendo chegado a custar US$ 100 mil cada, essas máquinas hoje têm preços em torno de US$ 15 mil. Nos próximos dois anos, estes valores devem cair ainda mais, colocando estas impressoras mais próximas de pequenos escritórios e até mesmo da loja de cópias da esquina. A próxima fronteira será o lar, e uma companhia quer ser a primeira a entregar impressoras 3D para consumidores: é a Desktop Factory, iniciada por uma incubadora norte-americana, a IdeaLab. A companhia começará a vender sua primeira impressora ainda este ano, ao preço de US$ 4,95 mil (equivalente a pouco mais de R$ 10 mil).
Bill Gross, chairman da IdeaLab, disse que a tecnologia desenvolvida por eles, que usa halogênio para derreter o pó de náilon, permitirá que o preço das impressoras caia para US$ 1 mil em quatro anos. "A coisa realmente poderosa sobre esta idéia é que a engenharia fundamental permite que façamos isto por US$ 300 em materiais". Outros estão trabalhando na mesma idéia, conta reportagem do The New York Times. "No futuro, todos terão uma impressora como esta em casa", disse Hod Lipson, professor na universidade de Cornell, que liderou um projeto que publicou o design para uma impressora 3-D que pode ser feita por cerca de US$ 2 mil em partes. "Você pode imaginar imprimir uma escova de dentes, um garfo, um tênis... quem sabe onde isso vai parar?"
Impressoras tridimensionais, chamadas usualmente em inglês de rapid prototypers, montam objetos a partir de uma seqüência de pedaços de materias, da mesma forma que as impressoras tradicionais criam imagens de pontos de tinta ou toner. Elas criam modelos em uma pilha muito fina de camadas, cada uma criada por um líquido ou plástico em pó que se solidifica em pequenos pontos ao ter calor, luz ou químicos aplicados com extrema precisão.
A 3D Systems, pioneira no campo, planeja introduzir a impressora tridimensional no mercado ainda este ano por US$ 9,9 mil. "Planejamos systemas vendidos por menos de US$ 2 mil em três a cinco anos", disse Abe Reichental, executivo da empresa. "Isso vai abrir o mercado a pessoas que não são engenheiros, mas colecionadores e decoradores de interior."
Até mesmo com os preços atuais, a utilização de impressoras em 3D estão se multiplicando. Escolas estão comprando elas para aulas de design. Consultórios de dentistas estão fazendo modelos. Médicos fazem moldes a partir de exames para planejar operações complicadas.
Empresas como a Fabjectoru estão fazendo modelos de bonecos do Second Life e World of Warcraft para vender para aficcionados. A EA pretende fazer o mesmo com Spore. O mercado de brinquedos também sofrerá uma revolução. "Você poderá ir no site da Mattel.com, baixar uma Barbie, scanear o rosto da sua mão e colocá-lo na boneca", diz Joe Shenberger, diretor de vendas da Desktop Factory.
Bill Gross, chairman da IdeaLab, disse que a tecnologia desenvolvida por eles, que usa halogênio para derreter o pó de náilon, permitirá que o preço das impressoras caia para US$ 1 mil em quatro anos. "A coisa realmente poderosa sobre esta idéia é que a engenharia fundamental permite que façamos isto por US$ 300 em materiais". Outros estão trabalhando na mesma idéia, conta reportagem do The New York Times. "No futuro, todos terão uma impressora como esta em casa", disse Hod Lipson, professor na universidade de Cornell, que liderou um projeto que publicou o design para uma impressora 3-D que pode ser feita por cerca de US$ 2 mil em partes. "Você pode imaginar imprimir uma escova de dentes, um garfo, um tênis... quem sabe onde isso vai parar?"
Impressoras tridimensionais, chamadas usualmente em inglês de rapid prototypers, montam objetos a partir de uma seqüência de pedaços de materias, da mesma forma que as impressoras tradicionais criam imagens de pontos de tinta ou toner. Elas criam modelos em uma pilha muito fina de camadas, cada uma criada por um líquido ou plástico em pó que se solidifica em pequenos pontos ao ter calor, luz ou químicos aplicados com extrema precisão.
A 3D Systems, pioneira no campo, planeja introduzir a impressora tridimensional no mercado ainda este ano por US$ 9,9 mil. "Planejamos systemas vendidos por menos de US$ 2 mil em três a cinco anos", disse Abe Reichental, executivo da empresa. "Isso vai abrir o mercado a pessoas que não são engenheiros, mas colecionadores e decoradores de interior."
Até mesmo com os preços atuais, a utilização de impressoras em 3D estão se multiplicando. Escolas estão comprando elas para aulas de design. Consultórios de dentistas estão fazendo modelos. Médicos fazem moldes a partir de exames para planejar operações complicadas.
Empresas como a Fabjectoru estão fazendo modelos de bonecos do Second Life e World of Warcraft para vender para aficcionados. A EA pretende fazer o mesmo com Spore. O mercado de brinquedos também sofrerá uma revolução. "Você poderá ir no site da Mattel.com, baixar uma Barbie, scanear o rosto da sua mão e colocá-lo na boneca", diz Joe Shenberger, diretor de vendas da Desktop Factory.
Nenhum comentário:
Postar um comentário